O trabalhador da
última hora. Trata-se de uma das parábolas mais belas para entender a
gratuidade de Deus. Tanto os “trabalhadores” do dia todo como os que só chegam
poucas horas antes de terminar o expediente são tratados com o mesmo amor
divino. Injusto seria se Deus faltasse com amor para com os mais empenhados.
Porém, esses foram amados com o máximo amor de Deus e, portanto, em nada
prejudicados. Então por que Deus não pode amar assim também a todos, os
merecedores e os que aos olhos humanos não merecem? Se Deus quer ser bondoso
para com todos, o que o impede? Podemos controlar a misericórdia de Deus? Grande
lição de Jesus para com todos que se sentem privilegiados diante de Deus.
Frei João Fernandes Reinert, OFM (RJ)